Quando se fala em gestão de negócios, um tema que é recorrente é o da busca da excelência. Mas afinal, o que é excelência? Em resumo, excelência se refere à detenção de algo com valor superiormente reconhecido frente aos seus semelhantes. Em vista disso, esse algo excelente acaba por se tornar a referência dos demais elementos no alcance de um patamar superior (benchmarking).
Assim, quando falamos da excelência em gestão, abordamos aspectos que vão muito além da simples superioridade numérica e passam pela superioridade qualitativa, alcançando os três Es necessários a quaisquer organizações que almejam o sucesso: eficiência (fazer da maneira certa as coisas), eficácia (fazer as coisas certas) e efetividade (ser competitivo).
A Fundação Nacional da Qualidade (FNQ), por meio de seu Modelo de Excelência em Gestão, fornece o referencial que muitas organizações públicas e privadas utilizam para alcançar o estado da arte em gestão. Entretanto, não podemos esquecer que a busca pela excelência é permanente, pois se trata de algo que está sempre além de nossas capacidades atuais, impulsionando-nos a enfrentar e superar desafios.
No atual cenário socioeconômico, as organizações encaram desafios cada vez maiores no alcance de seus objetivos. Diante disso, diversas instituições não suportam as adversidades e sucumbem, enquanto algumas permanecem de maneira precária e desestabilizam o ambiente no qual se inserem.
Mais que um termo da moda, a excelência deve ser uma filosofia de negócio, um valor defendido e trabalhado pelas organizações em seus colaboradores. Somente dessa maneira, instituições deixam de sobreviver e passam a evoluir continuamente, tonando-se seguidas ao invés de seguidoras.
Fonte: Administradores